A Inovação não se faz sozinho: O tripé que sustenta o novo transporte de Goiás


Miguel Angelo Pricinote Subsecretário de Políticas para Cidades e Transporte no Governo de Goiás | Especialista em Transportes Urbanos. 24 de novembro de 2025 

Há uma máxima na gestão que diz: "quem ouve mais, erra menos". Nos últimos 1000 dias, à frente da missão de tirar do papel a Nova RMTC e reestruturar o transporte coletivo da Grande Goiânia, transformei essa frase no meu método de trabalho diário.

Entregar ônibus novos e manter a tarifa congelada a R$ 4,30 não é mágica. É resultado de uma articulação complexa.

Nada disso estaria de pé sem a coragem do Governador Ronaldo Caiado em bancar o subsídio estatal. Mas, entre a vontade política e a operação na rua, existe a estratégia de execução.

E aqui, faço um reconhecimento público ao papel do Secretário-Geral Adriano da Rocha Lima. Sua gestão nos impôs uma diretriz clara: não aceitar o "sempre foi assim". Foi ele quem nos deu autonomia técnica para buscar inovações — como a introdução do Biometano e a eletrificação — desde que o foco final fosse a melhoria real para o passageiro.

Ter uma liderança estratégica que cobra resultados, mas dá liberdade para a equipe técnica "pensar fora da caixa", é raro no serviço público. Para honrar essa responsabilidade, apoiei minhas decisões em dois pilares fundamentais:

Goiás virou referência nacional não porque o sistema está perfeito — sabemos que ainda há muito trabalho de infraestrutura pela frente —, mas porque unimos a firmeza do Governo, o rigor técnico e a humildade de ouvir a sociedade.

É assim que estamos virando o jogo.

#MobilidadeUrbana #GestãoPública #NovaRMTC #Goiás #TransporteColetivo #Inovação #Biometano